Reforma acaba com turismo tributário e muda distribuição de galpões e centros logísticos com base nesses benefícios. Agora, vão ter de se reestruturar para manter os centros de distribuição que realmente fazem sentido”, afirma o auditor da receita paulista.”
Parte da movimentação logística atual também busca driblar a regra da substituição tributária do ICMS, que é a cobrança no primeiro elo da cadeia de produção, com objetivo de reduzir a sonegação, tendo como base uma estimativa de preço ao consumidor. Na transferência entre centros logísticos de diferentes estados, as empresas podem pedir o ressarcimento ao estado de origem e não há a mesma garantia de pagamento do imposto nas etapas seguintes.
A reforma prevê o fim desse mecanismo, que onera até as empresas do Simples Nacional.
Guia do Emissor Público Nacional Web da NFS-e
Publicado o Guia do Emissor Público Nacional WEB da NFS-e. Este documento é um roteiro para auxiliar os emitentes da Nota…